respiração
Versão livre dum poema de 22/03/1936 de Pablo Picasso
migalha de pão pousa gentilmente pelos seus
dedos sobre a borda do céu tanto quanto suspira o azul
mariscos aprisionados tocam flauta
batendo asas a cada gota de orvalho florida na
primavera
fenda que dança no vestido
janela que inspira
cabelos que expiram o vento
Poema
original no blog PeNsAmEnToS eM mOvImEnTo
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