ramo de sonho
Versão
livre dum poema de 18/05/1936 de Pablo Picasso
o
aroma do ramo de flor arranca do limoeiro petrificado sua forma na concavidade
da mão da manhã apóia a têmpora no calor da bochecha da envergonhada menina e
aponta seu ferrão para a narina esquerda dela: este seu sonho
Poema
original no blog PeNsAmEnToS eM mOvImEnTo
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