colheitas
Versão
livre dum poema de 08-09/11/1944 de Pablo Picasso
sobre
os arbustos de tinta de manteiga fresca leques de renda mostram satisfeitas
divindades dispersas no cristal incandescente que canta na asa (sobre o mel)
d’abelha na roseira colhendo fins colhendo aéreos castelos de cartas perfumados
libretos orfeônicos de plumas untam a rota quais miraculosos moluscos de
arco-íris jarros cheios de leite bebido gritam o azul irreal e saltam em pés
juntos sobre os trópicos do espelho onde pendem corpos próprios à janela
Poema
original no blog PeNsAmEnToS eM mOvImEnTo
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