"A maioria dos homens vive com
espontaneidade uma vida fictícia e alheia.
A maioria da gente é outra gente, disse
Oscar Wilde, e disse bem. Uns gastam a vida na busca de qualquer coisa que não querem; outros empregam-se na busca do que querem e lhes não serve; outros, ainda, se perdem...
Mas a maioria é feliz e goza a vida sem isso valer. Em geral, o homem chora pouco, e, quando se queixa, é a sua literatura."...
Abraços, Marco.
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