sexta-feira, 10 de setembro de 2010

EMILY DICKINSON

Um poema, dos cinquenta, de Emily Dickinson:

Much Madness is divinest Sense

Much madness is divinest Sense --
To a discerning Eye --
Much Sense -- the starkest Madness --
'Tis the Majority
In this, as All, prevail --
Assent -- and you are sane --
Demut -- you're straightway dangerous --
And handled with a Chain --

Tradução de Isa Marà lando:

Muita Loucura é a Sensatez mais divina --
Para o Olho que discrimina --
Muito Senso -- pura Loucura --
E nisso a Maioria
Como em Tudo, predomina --
Tu és são -- se consentes --
Contesta -- e és um perigo --
E és preso nas Correntes --

Abraços, Marco.

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