Cant’ador
Num
canto exalto o santo que há em mim
E
lambo os beiços com a melodia do amor
O
canto dá voz à saudade grave que gravo
Dentro
do meu peito
Ardo
dedos dedilho momentos
Moendo
ressentimentos severos no violão
Num
canto canto com os olhos mostro com a voz quem sou
O
que sinto quem pressinto só eu sei o quanto preciso do canto para me lembrar de
mim
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