(Segundo
poema chinês, de Su Tung-po, 1036-1101)
Famílias,
quando lhes nascer um filho
Façam
votos de que seja inteligente.
Eu,
que pela inteligência
Arruinei
minha vida
Posso
apenas desejar
Que
meu filho se revele
Parvo
e tacanho.
Assim
terá uma vida tranqüila
Como
ministro do governo.
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