Alemanha,
loura e pálida
De
nuvens selvagens e fronte suave!
Que
aconteceu em teus céus silenciosos?
Agora
és o lixo da Europa.
Abutres
sobre ti!
Bestas
rasgam teu corpo bom
Os
moribundos te emporcalham com suas fezes
E
a sua água
Molha
teus campos. Campos!
Como
eram suaves teus rios
Agora
envenenados de anilina lilás.
Com
os dentes as crianças
Arrancam
teus cereais
Famintas
Mas
a colheita flutua na
Água
que fede!
Alemanha,
loura e pálida
Terra
de São Nunca! Cheia de
Bem-aventurados!
Cheia de mortos!
Nunca
mais, nunca mais
Baterá
teu coração
Apodrecido,
que vendeste
Conservado
em salmoura
Em
troca
De
bandeiras.
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