RISCO
Não somos lagartas por isso voamos a descoberta é falha a certeza da
avoada mania de querermos saber de tudo onde quando e por que eu iria querer saber quando vou morrer não sou doido quero as surpresas quero viver como borboleta se é que você me entende quero sopa e cobertor quentes de saudades sem Bíblia sem dogmáticas verdades a dúvida é que me trouxe até aqui e é por isso que estou louco para acabar essa resposta e poder voltar a voar alto e bonito vivendo do risco
Abraços, Marco.
P.S. Fábio seu comentário ajudou esse poema!
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