Ali
um menino de cabeça branca ria muito das minhas mentiras brandas ali dentro do carro a vida não tinha tempo o tempo parava agora segue como uma revoada de passarinhos de olhos azuis se foi um menino amigo de cabeça branca e olhos sinceros de criança poeta e cantador cantava a esperança saudades do tempo em que uma manga nascia e era comida no pé todos de pé batendo palmas no ritmo da embolada para o menino de cabeça branca que se foi o menino que um dia quiça serei eu
Abraços, Marco.
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