sábado, 7 de agosto de 2010

SEXO, DROGAS E ROQUE EM ROU

Como Paulinho da Viola fez e faz com os mestres do samba, traduzindo o antigo, atualizando os bambas, os autores contemporâneos fazemos com os mestres da poesia...

O garoto não vai, num primeiro momento, ler Camões, Pessoa, como aconteceu comigo... O modo como escrevo é da minha época... há, querendo ou não, um sotaque de então... mais sexo, drogas e roque em rou... a molecada mais facilmente se identificará... os mais velhos, talvez reconheçam algum eco do passado e aí o autor contemporâneo passa a ser aceito, respeitado e quiça (depois de muito navegar) virará um clássico...

Só o tempo dirá...


Abraços, Marco.



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