Nós poetas pintamos telas possíveis com palavras gastamos tintas na medida
exata não nos satisfazemos com pouco somos todos loucos nas nossas confessas opiniões nós poetas não conseguimos deixar tela em branco adoramos confusão revolução sem nossa presença seria o martírio dos ditadores de ocasião não vivem sem os opostos não pregam
estopa sem ócio precisam da nossa existência para nos mandar para a prisão que é lugar dos que enxergam mesmo de olhos vendados vendidos aqueles que não sabem amar: fricção
A brincadeira começou a esquentar...
Abraços, Marco.
Nenhum comentário:
Postar um comentário