sábado, 3 de março de 2012

no sol

lendo poetas portugueses
me veio à mente
que um crente quando descrente corre o perigo de soltar letras incertas amar palavras secretas por medo da excomunhão são somos todos os cegos os certos os brancos os negros contra o tempo todos corremos contra o tempo todo por sabermos...
Não poderíamos curtir o couro no sol dos nossos erros?

Nenhum comentário:

Postar um comentário