Histórica legal aconteceu quando depois de falar de poesia por quase um ano seguido nos ouvidos do meu amigo Luiz Antônio, chefe no trabalho, num dia no início de abril de 2009, soltei a seguinte pérola: "Luizão, você vai ser meu empresário!"
Ele, escaldado por tanta chatice poética, exclama:"Como assim?! Não sabia que poeta tinha empresário?!" E eu, quase matando-o de susto, disse:"Poeta é o c... vou ser cantor!"
Ele, apesar de ter me levado para comprar o karaokê, nunca desconfiara que aquele era só o primeiro passo...
Só ele, meu grande amigo, aguentaria, como aguentou (sem duplo sentido, por favor) um cara como eu falando incessantemente sobre poesia e, depois, música, do dia 05.05.2008 (data do FREDERICO) até hoje, 10.07.2010. Verdadeira paciência de monge tibetano!
Abraços, Marco.
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