Sei que estou vivo e cresço sobre a terra. 
não porque tenha mais poder, 
nem mais saber, nem mais haver. 
Como lábio que suplica outro lábio, 
como pequena e branca chama 
de silencio, 
como sopro obscuro do primeiro crepúsculo, 
sei que estou vivo, 
vivo sobre o teu peito, 
sobre os teus flancos, 
e cresço para ti. 
 
Nenhum comentário:
Postar um comentário