AMOR:
Amor, que vida põe em minha morte
Como uma milagrosa primavera
Já te senti, porque na espera
Amor, desespero em te reter
Era um sonho tão pesado e imenso
Que se não sentisse com vigor intenso
Teu renascer, duvidaria de mim
Amor, eu seria um início sem fim
Mas, te conheço, amor, e de tão conhecedor
Dos seus segredos, meu coração dolorido
Sorri e ouve sua voz de qualquer modo
Entre amor, não me importo. Te aguardava
Temia seu regresso, mas o desejava
Me tome de assalto, porque tudo...sou todo seu (Marco Plácido)
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