Nada muda porra nenhuma? Ou tudo me muda se vivo o resultado dos meus atos? Tudo que se acumula não me anula ao contrário teimoso como mula continuo cavalgando amuado insisto em micros estampidos cuspes acumulados transformo meus triângulos em quadrados quartos de luas abismados pela luminosidade absurda não me culpam pelo aclarado discurso de boas-vindas aos meus ensejos desejados continuo acumulando lutas idas e vindas quiça para o lado errado fracionado por permutas mudas com a consciência dos desalmados assustados com os animais enjaulados que trago mato certezas absurdas frequentemente malversadas por enfados
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