terça-feira, 10 de novembro de 2015

Senise -- Plácido, poema: olhos de fábula

olhos de fábula

O anjo amor me determinou:
“Siga seus instintos!”
Segui sigo seguirei sendo aquele menino que mereceu continuar pela vida

Para plantar um pequeno jardim de rimas com pedras de riachos com cacos decantados em tantas palavras...tantas que passei a cantá-las e a pintá-las apenas com  a força do acaso (?) amador do amor fracasso diário dividido ao vivo persigo tudo aquilo que acabou esquecido num rio (Nilo?) dourado de lágrimas em olhos encabulados de fábula

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