terça-feira, 31 de janeiro de 2012

Atleta

Nesses quase quatro anos em que escrevo tudo o que vejo e percebo, sentindo, muitas histórias foram contadas, muitas lágrimas derramadas, muitas pessoas amadas se foram para o poço de recordações que chamamos saudade. Algumas sementes foram plantadas, como a vontade de cantar meus poemas, vontade esta que foi um recurso de estilo quando percebi a dança da vontade da não-percepção...decepção? nunca! já passei da idade de esperar algo de alguém e quando me joguei no mar de retinas, minhas, que seriam explicações plausíveis num mundo de irrequietos ignorantes da vontade alheia, logo vi que estava certo! Ninguém poderia deixar de ouvir meus lamentos poéticos, cantados. Agora, enquanto termino meu segundo CD e lanço meu sétimo livro sinto um alívio do dever cumprido, comprido e querido signo de um atleta das letras.

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