Abro os olhos, um novo poema, escovo os dentes e o cabelo, penso, engano a fome com um pedaço de pão velho, seriado de televisão, livro ou colchão? Continuo pensando num novo pensamento escrito chamo-o poema...fim-de-semana seguindo... ora aqui hora ali, em minutos o blog está lotado de novos versos, converso sozinho comigo -- penso meu destino. Como não pensei nisso antes? O poeta pensa com os dedos funcionam como bússolas assoprando o caminho, o vento fino embaralha os fios do meu novelo. (Novela) em pedaços vou cortá-lo, é um desafio apará-lo...por que meu cabelo não nasce pronto?...quando cato um filho, chamo-o de poema dou a ele criação preparo-o para o mundo de preguiça e opinião defendendo-o com palavras contra o mundo... contra o mundo de incompreensão
Abraços, Marco.
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