domingo, 8 de maio de 2016

Giacometti, Paris sans fin, 1969

Paris reduzida para mim agora a tentar compreender um pouco a raiz de um nariz na escultura; sinto todo o espaço de fora à minha volta, as ruas, o céu, vejo-me caminhando em outros bairros, um pouco por toda parte, minha pasta debaixo do braço, parando, desenhando.

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