As árvores, na hora do meio-dia como copos derramando, e o cla-
mor da cal, na hora do meio-dia, e o silêncio transbordante.
Este é o coração que faz mover as sombras, da tarde e da manhã,
todos os sonhos, as minuciosas escalas da angústia e do júbilo.
Mais os velozes triunfos da noite, quando através dos ares lança a
sua funda, com o punho cerrado.
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