Não há de chegar o bom tempo, como o surrão cheio de flores,
escaravelhos, pedras chinesas e animados grilos?
Há de chegar o bom tempo que olha, com seus vagos olhos azuis,
a antiga felicidade?
O que fica sério de repente, e passa a mão sombria pela fronte, e
sussurra umas palavras sem sentido, que entristecem.
O bom tempo, com seu surrão de assombros, de prodígios.
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