Vendendo peônias
murchas
O
rosto ao vento, a suspirar, pétalas caem
e
vai-se outra primavera em seus odores
Hoje
ninguém as quer comprar, dizem-nas caras
Intenso,
afasta as borboletas, seu aroma
Pétalas
rubras, só crescessem em palácios
Folhas
de jade, vão tingir-se ao pó da estrada?
Antes
se transplantarem a imperiais vergéis
e
as colheriam belos jovens em cortejo
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