Para os salgueiros
junto ao rio
Vultos
em jade às margens devolutas
À
névoa assombram pavilhões distantes
Reflexos
deitam-se no rio do outono
e
flores descem sobre os pescadores
Peixes
ocultam-se às raízes densas
enlaçam
os ramos barcos visitantes
Respiração
da noite, a chuva e o vento
ecoam
tristes sonhos revolutos
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