Comovida, envio a
alguém
Deixar
às cordas rubras desta cítara
a
dor sentida, o ódio sem saída
Nuvens
e chuvas, como nós, encontram-se
sem
que vicejem corações, sem flores
Brilhantes,
frescos são a ameixa, o pêssego
Preciosos,
valem a sábios eminentes
Verdes,
a cássia e o pínus, copiosos
Sua
riqueza cantam mundo afora
Escoa
a lua em cores sobre o musgo
Ressoa
um canto ao fundo dos bambus
Folhas
vermelhas, na soleira, aninham-se
e
à falta dele, deitam em desalinho
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