Compartilhando um luto
Lembro
a elegância como um jade, a pele em pêssego
Salgueiros
tímidos ao vento, as sobrancelhas
Encerra
a gruta do dragão aquela pérola
À
base em fênix, só, na alcova resta o espelho
a
repetir o sonho à noite, em chuva e névoa
não mais que a dor insuportável, sem parelho
A
leste e oeste, agudas, fecham-se montanhas
ao
sol, à lua: nunca mais uma esperança
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