Tento
aplacar com água o fogo, o amargo ao estômago,
dar
curso à vida, e em sonhos vêm-me a casa, o rio
Dos
dois amantes trinca o espelho, aponte oscila
O
reino a cítara emudece, desarmônico
O
outono chora em folhas, plátanos na chuva
Lanterna
prata esvai-se ao vento da manhã
Ao
mundo vasto, nossas cartas; não se alcançam
Em
rio sem peixe tua vara a mão segura
Nenhum comentário:
Postar um comentário