Zurra ali talvez um asno -- um ruído. "Comaparte", diz o livro, bizarro.
Vento vira feito mesa. A morte pendura crianças em seu porta-maxilares.
À estiva ele está entre a vida e a morte. Está onde a indiferença
prosperou, o luto encolheu e a jura de amor é adiada. Os flancos do
basculante despejam sob a polar. O dia não dita sua lei ao sono.
Entretanto em toda parte corre perigo a vizinhança.
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