sábado, 10 de maio de 2014

Heine, sobre sua poesia

Sinceramente, não sei se mereço que um dia depositem uma coroa de louros sobre o meu caixão. A poesia, independentemente de meu amor por ela, nunca foi para mim senão um brinquedo abençoado ou o sagrado instrumento dos fins celestes.Jamais dispensei grande apreço à glória do poeta, e pouco me importa que elogiem ou critiquem minhas canções. Sim, será um gládio que depositarão sobre o meu caixão, pois fui um bravo soldado na guerra de libertação da humanidade.

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