o tempo somos nós mesmos
nós mesmos somos o tempo nós
mesmo nós somos o tempo todo
mesmo sós somos o tempo todos nós?
(Esse poema nasceu de uma resposta ao álbum de fotos de minha cunhada Andréa Rosane, que mora em Portugal, distante realidade, cuja rima com saudade desmistifica as teorias que dizem que as rimas devem ser ricas! Como ricas, se todos distantes sofremos?! Quem procura beleza num corpo de poema onde há sal e idade, não acha porque procura o que não deve ser achado!).
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