tubarões
Ergo
histórias do nada
Da
banana no pé
Empurro
a saudade goela abaixo dos desprevenidos leitores
Que
riem sem graça da pouca graça pirraça do poeta que como eles é humano e não
está fazendo vestibular para santo muitos confundem poesia com orações mas não
são! Poemas são válvulas de escape do poeta biscate que se vê numa ilha deserta
de solidão e apenas escreve um bilhete e o joga n’água que são páginas sem se
importar se será lido ou não apenas toca para frente a esperança de continuar
livre dos tubarões
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