domingo, 21 de setembro de 2014

Antonio Boto, poema sobre Bruno Giorgi

Faz da escultura toda a sua vida.
Da beleza seu pão bem amassado.
E sabe conduzir-se na subida
Para ir ao efeito desejado.
Domínio natural e do mais fino,
Da Grécia usa o senso iluminado,
Bruno Giorgi o artista florentino,
Centelha de cinzel arrebatado.
No ministério da educação
Do Rio vemos tanta claridade,
Em obra original de projeção.
Que Perfeição tem nele o seu escultor
Na interpretação da humanidade,
Cântico vivo ao mundo pelo amor!

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