Poetas azuis
À Bernardo Souza
Sobrinho
Vejo em você um menino
Que tem a oportunidade de não esperar
Amadurar para tecer em letras
Poemas que possam curar
De alento
Corações vazios de silêncios
Não se importe em arriscar
Se precisar te dou a mão
Da ilusão
Para que no voo possamos molhar a paisagem cinza
Embelezando-a com palavras azuis
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