e-ternos
Esse jardim que vejo daqui não é eterno
Mas é terno
Cheio de flores azuis
Que brinquei com Quintana
Disse a ele:
“Mário, estuário
Menino levado
Rei dos azuis metais em dedos de asas
De passarinho que declara o tamanho
Da vida
Num encontro de pequenas rimas...”
E ele respondeu:
“Marco, nada plácido
És amargo e ácido
Na medida em que seus olhos ariscos de menino
Tentam suplantar o risco...doce azul...”
(...e entre flores continuo a plantar conjunções!)
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