A luz que sai do
escuro vai manchar
o quarto
criistalino Arrependo-me não
da linguagem
nem do amor mas de
ti e de mim, repetindo
o monólogo ínfimo do fim
da noite, esquivo
recurso de quem no íntimo
da escuridão tem
por esperança a luz que há-de
tornar a aurora lilás
num diamante exíguo
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