Poucos
regressam Os que a noite prende
ao destino sem forma apenas
dormem É o
fim do inverno
O céu acende
só as estrelas que no
mas se formam
Poucos regressam
ao presente, berço
de todo o tempo Nem memória nem
mar nem mão recolhem
a luz que a noite perde,
cal
com que os que voltam molha
Nenhum comentário:
Postar um comentário