domingo, 3 de julho de 2011

Escrever é... (5)

No processo de escrever pelos cotovelos comecei a perceber basicamente dois modos de fazer um poema:
(i) totalmente aleatório, tipo ouvir uma frase do nada e começar a escrever (Esse método não ajudará ninguém nunca, pois é a verdade de um cara que escreve);
(ii) o segundo jeito é começar escrevendo tudo que vem á cabeça e depois ordenar ou pensar no núcleo do que vai ser escrito e depois aumentar.


O primeiro, apesar de ser extremamente pessoal pode ajudar na medida que estabelece o caos e depois disso as coisas já foram escritas, de um modo aleatório mais foram. Em poesia, essa espontaneidade é fundamental, depois sim, entra a parte intelectiva que irá minimamente tentar ordenar o raciocínio.


O segundo, pode ajudar um começo titubeante. Assim, se por característica for mais fácil escrever tudo, escrevamos e depois adequaremos cortando os excessos. Porém, se formos mais lacônicos estabeleceremos as palavras-chaves e depois aumentamos a história.

Vamos aos exemplos?

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