As flores o seu vermelho perdem, frágil
Os damascos são pequenos, e verdes.
Esvoaçam andorinhas
E verde a água rodeia uma das casas.
Dos ramos voaram já, uma vez mais,
Muitos dos amentos de salgueiro
Onde é que não haverá, na terra, ervas fragrantes?
Dentro do muro, um baloiço, de jardim; fora, uma rua
Fora do muro, um transeunte
Lá dentro, um um riso -- de rapariga bonita
Que a pouco e pouco se extingue.
E agora um coração em fúria, o dela
Contra quem mostrou não ter nenhum.
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