O poeta-cientista nos ensinou nesse livro que nossa
vontade é singular, que é importante ter crença em Deus
e no tamanduá, sendo formigas, para conseguirmos desvendar
os mistérios da poemática (imaginação combinada
à matemática).
Para tanto explodiu em azul (sentimento-blue) nos
mostrando que a fórmula de Einstein
–E = mc2 –
significa, na realidade: Explosão é igual a ação vezes
emoção ao quadrado!
Com suas palavras, temperadas, nos fez sonhar,
melhor, acreditar que nosso fim não está intrinsicamente
ligado ao nosso início. O genótipo pode ser fenotipamente
alterado, nos disse rindo!
Quando confidenciou que fotos não se escondem para
chorar, o poeta quis realçar nossa humanidade, perdida
em fórmulas de sucesso, regras gramaticais e receitas de
bolos, próprias daqueles que desconhecem a geometria
poética, que diz que um círculo só se livra do quadrado
explodindo!
Mostrou-nos, enfim, que existe uma poção mágica
para a felicidade possível e que, qual drúidas, devemos
na mistura colocar como ingredientes: autoconhecimento,
amor, paixão, experiência e autoestima, que nos proporcionarão
a verdadeira transformação: lagartas se vendo
borboletas amarelo-espoleta voando alto, colorindo nossa
existência.
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