quarta-feira, 4 de maio de 2011

NÃO!

cheiro de flores que para mim é odor a felicidade fede ofende exerce fascínio nos facistas de ocasião poesia é explosão de tristezas latentes que estavam guardadas esperando a definição do sujeito que nesse caso é o poeta que erra mais do que navega que já aprendeu a desviar do canto das sereias que já aprendeu a dizer não

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