...não há tempo...
no relógio
os ponteiros espremem nossas expectativas
vazias
de ratos no laboratório
de um cientista que nem ao menos sabemos ser louco
quem somos?
para onde estamos indo?
quantas voltas já demos perto do precipício?
sem saber...
alguém quer saber?
alguém se esforça em saber?
se algo diferente não nos sensibiliza...
salve a rotina!
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