quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

VIVA CECÍLIA! (5)

"...Pois o enfermo é triste e doce
mais do que um recém-nascido.
E chega como se fosse
da volta de ser partido.

E chega de olhos fechados,
envolto nos cristalinos
céus de sonhos debuxados
na memória dos meninos.


E é tão pálido o seu rosto
e sua ausência tão bela
como, entre os ventos de agosto,
a rosa branca e amarela...".

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