sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012

Pollock

se não há tecnologia tenhamos a ingenuidade do artista que pinga numa tela em branco pretendendo ser um Picasso insano que resvala na óbvia dificuldade e exala satisfação sexo suor e lágrimas que esparrama detalhes num mundo pouco acostumado ao ócio que estraçalha uma lasanha como um gato esperando ver um corpo onde só há sofreguidão e catchup

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