"AUTORRETRATO
Certa vez, numa aventura estranha, fugidos estreitos horários em que me estorcia para uma ampliação sem fim. Quando voltei e senti, de novo, ferindo-me, o peso dos grilhões, então não mais sabia quem eu era.E nunca mais soube quem sou.Talvez a sombra triste de um sonho de poeta.Talvez a misteriosa alma de uma estrela a guardar ainda no profundo cerne a ilógica saudade de um passado astral.".
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