segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

anos cinquenta

Porra! O fim de ano já chegou e eu ainda nem comecei a cumprir a primeira promessa, incrível como o tempo passa rápido expresso do oriente tente pensar e fazer tente errar e escrever puxa vida! tantas promessas jogadas ao vento tantos requintes de argumentos sendo produzidos com a rapidez de uma grande mentira sinta o cheiro das verdades espremidas entre as regras de português e aquele cara vermelho, irlândes... sinta o medo sinta o veneno daqueles que ficam olhando o cu alheio velhos de copacabana espremendo entre os dedos enredos duros como pão dormido o colarinho de cervejas já ultrapassadas esquentando mais a vida daquelas senhoras vizinhas em olhos acessos da saudade quente do verão vermelho dos anos cinquenta do que qualquer fofoca do prédio com as luzes acesas sem emoção

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