rugas
turcas
Quando olho no fundo do olho que
vejo no espelho
Descubro a coragem que me trouxe
até a esse olhar
Mas não é coragem de brigar é
coragem de respirar
E tentar continuar seguindo algo
chamado instinto
Quando olho de novo no fundo do
olho que vejo no espelho
Vejo que a perseguição a mim não
foi em vão
Vi vejo verei tudo aquilo que fiz
força para resgatar
Vários azuis
Do céu do mar dum olhar
Que precisava existir e foi
parido em blues
Quando olho pela última vez nesse
poema
No fundo do olho em que me vejo
de novo sendo eu aquele que não sucumbiu à maldade cultivada pelo mundo real vi
o porquê de tantas rugas que nesse caso não foram fugas mas sim histórias de
vida
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