complexos
Ao
meu pai, Jorge Plácido
Somos
eternos
Quando
brilhamos em outros olhos
Quando
vibramos em outros ouvidos
Somos
sócios dos ócios que buscam explicações
Furacões
Com
nomes estrangeiros
Cheiros
berços monções
Viemos
do nada infinito
E
voltaremos para o todo complexo
Futuro
certo
Nenhum comentário:
Postar um comentário