quinta-feira, 6 de outubro de 2011

Apresentação descartada do futuro livro PELAS JANELAS AMARELAS

Libelo contra a indiferença! Muita vez indiferença em relação aos próprios desejos!
PELAS JANELAS AMARELAS é uma prova que a observação leva a descobertas prodigiosas, coloridas, inclusive. De cores quase sempre escondidas dos próprios pintores, que esquecidos de quem são compram produtos vendidos pelos vendilhões dos templos.
Aquecido pelos ventos das lembranças da infância, o poeta produziu arte, tratou-a como filha, embalou-a no cheiro de mangas de sua casa de fazenda, para nós virtual (?). Mas não se esqueceu da cantiga de roda que nos ajudará a ler tantos poemas sinceros, versos serenos que diminuem nosso espanto com a vida moderna. O que é que isso seja!
O poeta-cravo encontra-se em harmonia com a poesia-flor fazendo nascer da árvore-dor esperança. Herança de cor numa vida desassistida: sem verde, sem mato, sem calor.
Livro repleto de poemas-pombas da paz!

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