Carnaval
II
Olhem olhos
Sintam signos
Ai fora, o ritmo
Aqui dentro, o delírio
Carnavalesco
Sou, em silêncio
Adoro as baterias das escolas
de samba
Mas não sambo
Enrolo um fado um blues um
fardo
De recordações
(Coloridas?)
Em tintas de vida
Vivo soltando o verbo
Por medo de acabar
Numa quarta-feira
Esquisita
Em cinzas
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